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sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Dicas Infalíveis Para Um Relacionamento Duradouro



Dicas Infalíveis Para Um Relacionamento Duradouro
Este artigo é com base no Livro do Gary CHAPMAN, titulado como "AS CINCO LINGUAGENS DO AMOR". E serve como palestras para casais que querem acertar seus relacionamentos. Até mesmo presidir muitas palestras com base nesse livro e foi de grande relevância para o público alvo. Esse livro li em uma biblioteca em Franca-SP em 2000, e fiz esse breve resumo com suas principais abordagens. Tentei por varias vezes comprar o livro, mas não tive êxito, uma vez que não tinha nas livrarias seu exemplar por se esgotar rapidamente.  Se você quiser se aprofundar no assunto confesso que vale a pena adquiri-lo.
O autor começa com uma indagação curiosa e ao mesmo tempo real. "O que acontece com o amor após o casamento?"
E explica que as pessoas falam diferentes linguagens do amor, esse é o problema. E acrescenta se quisermos ter um intercambio cultural, será necessário aprendermos a linguagem daquele com quem desejamos nos comunicar.
O mais importante é falar a mesma linguagem do amor de seu cônjuge. É muito dificil um casal ter a mesma linguagem do amor, ou seja, a primeira linguagem emocional. O importante é descobrir qual a primeira linguagem do amor.
1) Palavras de afirmação: um bom elogio mantém o tanque emocional cheio. Elogios verbais e palavras de apreciação são poderosos comunicadores do amor. As palavras elogiosas são realmente motivadoras. Mas atenção! Não confundir com bajulação, há a necessidade de sinceridade.

1.2) Palavras encorajadoras: o homem ou a mulher precisa de coragem impulsionada pelo outro, ambos tem insegurança. Ex. eu me preocupo com você, estou do seu lado, como posso ajudá-lo? Isso ajuda a desenvolver alguma aptidão que a pessoa possua e está adormecida.
1.3) Palavras bondosas: "eu amo você" (com bondade e ternura). Cuidado! "eu amo você?" sentido dúbio: algumas vezes nossas palavras dizem uma coisa, mas o tom de voz diz outra, afirma outra completamente diferente (aqui exige honestidade e gentileza). Como dizia o rei Salomão: "a resposta branda desvia furor". Nunca devemos pagar o mal com o mal, ou a ira com a ira. O perdão é o caminho do amor. Nunca se deve alimentar mágoa do passado. O passado deve fazer somente história. O perdão não é um sentimento, mas um compromisso – é uma expressão do amor.
1.4) Palavras humildes: o amor é sempre uma decisão. Não há como desenvolver o amor emocional através de intimações... Um pedido cria uma oportunidade de se expressar amor, ao passo que uma ordem sufoca essa possibilidade. O amor faz solicitações, não imposições.
1.5) Dialetos variados: deve-se fazer o pronunciamento de palavra afirmativa de forma indireta, ou seja, dizer algo positivo sobre seu cônjuge, mesmo na ausência dele, alguém transmitirá, a ele ou a ela, o que você disse. Podem-se escrever também palavras de afirmação.
2) Qualidade de tempo:  é dedicar a alguém sua inteira atenção, sem dividi-la. É realizar atividades juntos. Não é assistir televisão juntos sentados ao sofá sem que se comuniquem. É conceder ao outro a existência. É fazer atividades em comum. É estar juntos e não próximos simplesmente. O estar juntos tem a ver com o focalizar a atenção.

2.1) Conversa de qualidade: é a existência de um diálogo acolhedor, onde duas pessoas compartilham experiências, pensamentos, emoções e desejos, de forma amigável, e em um contexto sem interrupções; focaliza o que ouvimos. A arte de ouvir, as vezes é dificil, implica solidariedade.
2.2) Aprendendo a falar: primeiro ouvir, depois disposição em expor-se. Pode-se também lembrar boas memórias de amor, como: caminhada, passeio, etc.
3) Receber presentes ou dar presentes: o objeto em si é um símbolo daquele pensamento. Não importa se o presente foi caro ou barato. O importante é que seja a prova desse desejo. Um presente é algo que você pode segurar em suas mãos e dizer: "ele (a) pensou em mim, ou, ela (e) se lembrou de mim". Dar ou receber presentes é fundamental para o amor. Presentes são símbolos visuais do amor, temos como exemplo a própria aliança. Os símbolos possuem valores emocionais. Símbolos visuais de amor são mais importantes para uns do que para outros (linguagem de amor diferente). Existem presentes de todos os tamanhos, cores e formatos, e podem ser comprados, achados ou elaborados.

                OBSERVAÇÃO: estar ao lado de seu cônjuge quando este precisa de você fala mais alto do que aquele cuja primeira linguagem é receber presentes. É o presente de si mesmo ou o presente da sua presença. Aprender a linguagem certa do amor é a chave para que o cônjuge se sinta amado.
4) Formas de servir: é procurar agradar a pessoa realizando coisas que ela aprecia, expressando o amor através de diversas "formas de servir". Para que sejam realizados é necessário pensar, planejar e executar. E são várias as formas de servir... se feito com espírito certo e positivo, são incontestáveis expressões de amor. Um exemplo óbvio é do próprio Jesus Cristo que lavou os pés dos discípulos, sem dúvida foi uma forma de servir – na sociedade era função dos servos lavarem os pés dos seus senhores, convidados que chegassem. (O apóstolo Paulo diz: "sirvam uns aos outros no amor").
Os pedidos diferenciam o amor, mas cobranças impedem que ele seja liberado. Demonstra-se amor pelo outro através de atos de bondade. Amor é uma decisão e não pode ser coagido, tendem a criticar mais seus cônjuges na área em que eles têm suas mais profundas necessidades emocionais, isso é inútil ao amor. Tem que ser uma crítica construtiva e não destrutiva.
5) Toque físico: o toque físico é uma forma de se comunicar o amor emocional. O próprio Jesus como o grande Mestre, as pessoas levavam as crianças para que fossem tocadas por Ele. Inúmeras pesquisas na área do desenvolvimento infantil chegaram as seguintes conclusões: os bebês que são tomados nos braços, beijados e abraçados desenvolvem uma vida emocional mais saudável do que os que são deixados durante um longo período de tempo sem contato físico. O toque físico é também um poderoso veículo de comunicação para transmitir o amor conjugal. Andar de mãos dadas, beijar, abraçar e manter relações sexuais são formas de se comunicar o amor emocional para o cônjuge.

IMPORTANTES CONSIDERAÇÕES: amar é um ato de escolha. Somos criaturas que fazemos escolhas. Quando escolhemos expressar nosso amor de forma ativa, e utilizamos para isso a primeira linguagem de nosso cônjuge, criamos um clima emocional que pode curar as feridas dos conflitos e fracassos de nosso passado. O amor não apaga o passado, mas altera o futuro.
SÃO TRÊS AS SUGESTÕES PARA SE DESCOBRIR A PRIMEIRA LINGUAGEM DO AMOR:
1)      O que seu cônjuge faz, ou deixa de realizar, que mais o (a) magoa? O oposto a isso é, provavelmente, sua linguagem do amor.
2)      O que você mais solicita de seu cônjuge? Aquilo que mais requisita dele é, provavelmente o que faz você sentir-se mais amado (a).
3)      Qual a forma mais freqüente de você expressar amor a seu cônjuge? Essa pode ser uma indicação de que, através da mesma, também se sentiria amado (a).
                                                                "Amor é algo que se faz para o outro e não para nós mesmos"
                                                                                     "O amor deve-se começar no lar: pai e mãe, depois marido e mulher"
REFERÊNCIA BIBLIGRÁFICA:
CHAPMAN, Gary. As cinco linguagens do amor: como expressar um compromisso a seu cônjuge. Mundo Cristão, São Paulo: 1997.

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Condições Necessárias para a Libertação

Condições Necessárias para a Libertação





            Basicamente, são as seguintes as condições necessárias para alguém receber libertação.


1. Honestidade

            Quem espera receber de Deus a bênção da libertação tem de ser honesto consigo mesmo e com Deus. Por falta de honestidade, certas áreas da vida ficam encobertas pelas trevas. Os espíritos demoníacos prosperam nas trevas. A honestidade ajuda a trazê-los à luz. Qualquer pecado oculto, sem arrependimento, dá aos demônios todo o direito para ficarem onde estão. Peça a Deus que o ajude a ver sua própria pessoa como Ele mesmo a vê e traga à luz qualquer coisa que não seja dEle.

            "Confessei-te o meu pecado e a minha iniqüidade não mais ocultei. Disse: confessarei ao Senhor as minhas transgressões; e tu perdoaste a iniqüidade do meu pecado." (Salmo 32:5.)

            "Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração; prova-me e conhece os meus pensamentos; vê se há em mim algum caminho mau e guia-me pelo caminho eterno." (Salmo 139:23, 24.)


2. Humildade

            Isto envolve o reconhecimento da sua dependência de Deus e das providências para a libertação.   

            "Deus resiste aos soberbos, mas dá graça aos humildes. Sujeitai-vos, portanto, a Deus; mas resisti ao diabo, e ele fugirá de vós." (Tiago 4:6b, 7.)

            Uma franqueza completa devem ter, também, os servos de Deus que ministram a libertação.

            "Confessai, pois, os vossos pecados uns aos outros..." (Tiago 5:16a.)


3. Arrependimento

            O arrependimento consiste em virar as costas ao pecado e a Satanás. Devemos odiar todo o mal e deixar de concordar com ele em nossa vida. "Andarão dois juntos se não houver entre eles acordo?" (Amos 3:3.)

            Você tem de detestar seus pecados.

            "Ali vos lembrareis dos vossos caminhos e de todos os vossos feitos com que vos contaminastes e tereis nojo de vós mesmos, por todas as vossas iniqüidades que tendes cometido." (Ezequiel 20:43.)

            A libertação não é para ser usada meramente para alcançar um alívio dos problemas, mas para tornar-se mais semelhante a Jesus, através da obediência a tudo o que Deus requer. O arrependimento exige a confissão de todo pecado. Ela apaga todos os direitos legais dos espíritos maus.


4. Renúncia

            Renunciar é abandonar o mal. Renunciar é uma ação que nasce do arrependimento.

            "Vendo ele, porém, que muitos fariseus e saduceus vinham ao batismo, disse-lhes: Raça de víboras, quem vos induziu a fugir da ira vindoura?" (Mateus 3:7.)

            O desenvolvimento dos frutos dignos de arrependimento envolve muito mais do que palavras. E a demonstração de arrependimento, a evidência de que alguém verdadeiramente deixou os seus pecados. Por exemplo, se alguém se arrepende da luxúria, talvez tenha de destruir material pornográfico; se for erro religioso, talvez tenha de destruir toda a literatura e coisas relacionadas com o erro.

            "Muitos dos que creram vieram confessando e denunciando publicamente as suas próprias obras. Também muitos dos que haviam praticado artes mágicas, reunindo os seus livros, os queimaram diante de todos. Calculados os seus preços, achou-se que montavam a cinqüenta mil denários." (Atos 19:18, 19.)

            Renúncia significa um desligamento por completo de Satanás e de todas as suas obras.


5. Perdão

            Deus livremente perdoa a todos os que confessam seus pecados e pedem perdão por meio do Seu Filho (1 João 1:9). Ele espera que nós perdoemos a todos os que nos maltrataram, seja quem for.

            "Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celeste vos perdoará; se, porém, não perdoardes aos homens [as suas ofensas], tampouco vosso Pai vos perdoará as vossas ofensas." (Mateus 6:14, 15.)


6. Oração

            Peça a Deus que o liberte em nome de Jesus.

            "E acontecerá que todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo..." (Joel 2:32.)


7. Batalha

            A oração e a luta são duas atividades separadas e distintas. A oração é dirigida a Deus, e a luta, contra o inimigo. Nossa luta contra os poderes demoníacos não é carnal, mas espiritual. (Veja Efésios 6:10-12; 2 Coríntios 10:3-5.)

            Use as armas de submissão a Deus, o sangue de Jesus Cristo, a Palavra de Deus e seu próprio testemunho como crente. (Veja Tiago 4:7; Apocalipse 12:11; Efésios 6:17.)

            Identifique os espíritos, enfrente-os diretamente pelo nome, com voz de autoridade, e com fé mande-os embora, em nome de Jesus Cristo. Entre na luta com determinação, confiante na vitória. Jesus Cristo não falha! Ele é o libertador!

            "Estes sinais hão de acompanhar aqueles que crêem: em meu nome, expelirão demônios..."  (Marcos 16:17a.)

            "Eis aí vos dei autoridade para pisardes serpentes e escorpiões, e sobre todo o poder do inimigo, e nada absolutamente vos causará dano." (Lucas 10:19.)

            "O Senhor é a minha rocha, a minha cidadela, o meu libertador; o meu Deus, o meu refúgio..." (Salmo 18:2a.)


Ap Ailton Guimarães

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Perdoar ou Reter o Perdão?



Texto: “Senhor, até quantas vezes meu irmão pecará contra mim, que eu lhe perdoe? Até sete vezes? Respondeu-lhe Jesus:Não te digo que até sete vezes, mas até setenta vezes sete”.(Mateus 18.21-35)


Se você está fazendo as contas para saber quantas vezes deve perdoar alguém, é melhor parar. Pedro estava sendo muito generoso ao sugerir que estaria disposto a perdoar alguém até sete vezes. Contudo, Pedro entende o perdão a partir da perspectiva da lei. Pedro está pedindo uma lei a Jesus: “Senhor, estabeleça um critério para o perdão”. Jesus então conta a parábola do “credor incompassível” para explicar a Pedro como o perdão pode ser entendido a partir da perspectiva da graça. (Mateus 18. 23-35).

Em nossa vida sempre seremos atingidos, magoados e decepcionados. 

A questão, portanto, não é como passar pela vida e não sermos vítimas do ódio, mas se vamos retê-lo ou liberar o perdão.

A parábola que Jesus nos conta traz lições práticas para entendermos o perdão.


1) QUEM NÃO COMPREENDE O PERDÃO QUE DEUS CONCEDE, NUNCA APRENDERÁ A PERDOAR.


A parábola nos conta sobre um homem que fora perdoado de uma dívida impagável, mas não conseguiu perdoar uma dívida insignificante. Quando lemos o texto, somos tomados de um sentimento de insatisfação em relação à atitude deste
“CREDOR INCOMPASSÍVEL”. "Como alguém que sendo perdoado de uma dívida de 2 milhões de dólares pode ser tão mesquinho e mandar para cadeia alguém que lhe deve tão somente 100 reais?".

Ao lermos a parábola percebemos que este homem foi perdoado, mas ele não entendeu o perdão. No momento que ele chega diante do rei não pede misericórdia, e, sim, justiça. Ele diz: “TENHA PACIÊNCIA COMIGO E TE PAGAREI TUDO”. Quem acha que seus méritos podem comprar o perdão de Deus sempre exigirá que outros comprem também o seu perdão. Não há lugar para misericórdia quando não nos reconhecemos incapazes de saldar a dívida. Quem não compreende que o perdão de Deus é fruto de sua misericórdia, e não pela retidão dos meus atos, nunca irá perdoar aos outros de forma genuína.




2) O QUE DE GRAÇA RECEBEMOS, DE GRAÇA DEVEMOS DAR!


A chave para o verdadeiro perdão é deixar de focalizar o que outros nos fizeram, e começar então a olhar para aquilo que Deus fez e faz por nós.

Diante da atitude do “credor incompassível” em não perdoar a pequena divida de seu conservo, o rei, que o havia perdoado da dívida impagável, disse: “Servo malvado, perdoei-te aquela dívida toda porque me suplicaste; não devias tu, igualmente, compadecer-te do teu conservo, como também eu me compadeci de ti?” (Mt. 18.32-33).
O perdão que gratuitamente recebemos de Deus, gratuitamente somos desafiados a liberar aos outros.

Somos vítimas de amigos que quebram suas promessas, de patrões que não mantêm suas decisões, somos enganados pelas palavras doces, mas que escondem o veneno amargo do egoísmo, somos rejeitados, maltratados... Antes, contudo, de irmos à desforra precisamos ser honestos e reconhecer que também falhamos com as outras pessoas; e não somente isto: falhamos com Deus! E como o Senhor nos trata? “Se confessarmos nossos pecados, Ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça”. (1João 1.9)


3) Quem não libera o perdão torna-se vítima do próprio ódio


A parábola termina com o veredicto do rei em relação à atitude do “credor incompassível”: “E, indignando-se, o seu senhor o entregou aos torturadores, até que lhe pagasse toda a dívida”. 

A maior tortura que aquele que não libera perdão pode sofrer é tornar-se vítima do próprio ódio. Aquele que retém o ódio ao invés de liberar perdão acaba se tornando prisioneiro da raiva, da culpa, da vingança e melancolia.



SENHOR, ATÉ QUANTAS VEZES MEU IRMÃO PECARÁ CONTRA MIM, QUE EU LHE PERDOE?”.
“DEPENDE, PEDRO! SE VOCÊ QUISER USAR A LEI, PELA LEI VOCÊ TAMBÉM SERÁ JULGADO. MAS SE VOCÊ USAR DA GRAÇA QUE DEUS LHE CONCEDE, PELA GRAÇA É QUE SERÁ JULGADO. A DECISÃO DE PERDOAR É SUA, PEDRO. VOCÊ PODE RETER O ÓDIO, ESPERANDO JUSTIÇA, OU LIBERAR GRATUITAMENTE O PERDÃO, POR ENTENDER QUE FOI PELA GRAÇA QUE VOCÊ FOI PERDOADO PELO PAI. MAS SE LEMBRE PEDRO: COMO VOCÊ LIDA COM OS OUTROS, RETENDO O ÓDIO OU LIBERANDO PERDÃO, É QUE VAI MANIFESTAR COMO VOCÊ COMPREENDE SUA RELAÇÃO COM DEUS E COMO VOCÊ ESPERA QUE DEUS TRATE SUAS PRÓPRIAS FALHAS”.

Que Deus nos abençoe e nos ensine a liberar o perdão que gratuitamente recebemos de Deus!


Ap Ailton Guimarães